Esse lenga lenga que começou um certo dia, quando diziam que em nome do cachorro sabugo falecido a não sei quantos anos o meu voto é sim;
Todo esse têrê têtê, que não chegou a lugar nenhum, a não ser no bolso do pobre que alem de liso, está leso e louco foi assim que lembrei daqueles tempos de felicidade que ficava lá na minha cidadezinha do interior.
Naquela época se o espirito não me engana, minha cidadezinha não devia um centavo a ninguém.
Eu Acho!
Eu Acho!
Lembrei de uma apresentação artística que a nossa professora promoveu e de lá saiu cada uma que ficaram registradas nos meus miolos até hoje.
Creio eu que todos sabem do dialogo do besouro tiranaboia e o escaravelho.
Pra se ter uma ideia até os besouros querem ser um mais que o outro pelo menos na cabeça de quem criou o dialogo.
E naquele faz de conta começou a peça artística daqueles pingos de gente, que nem sequer sabiam o que estavam dizendo.
Tempinhos bons aqueles!
Tempinhos bons aqueles!
Abriram as cortinas e aparece um tiquinho de gente de uns 8 anos vestido de mosquito com um ferrão de plastico se arrastando pelo chão e se dizendo ser o tiranaboia (se fosse hoje aquele mosquito estava mais para o mosquito da dengue) e em seguida aparece outro vestido de barata se dizendo ser o escaravelho.
E o dialogo era bem assim:
Dizia o mosquito:
Eu sou o tiranaboia
Besouro do Piauí
Quando finco meu ferrão num
Deixo a *tora cair
Em seguida a barata responde:
Você não é tiranaboia
Nem besouro do Piauí
Você é um rola bosta
Besouro mesmo daqui!
Revejo esse dialogo nas minhas memórias, coisas de crianças, inocentes crianças, mas que retrata uma situação infernal que é a que vivemos hoje.
* tora pra quem sabe é pedaço
* tora pra quem sabe é pedaço
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